sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A queda do tirano


Após um período que, para muitos povos, foi extremamente doloroso cai o tirano que governou o império americano por longos oito anos.

Sucedido de fortes críticas e de uma popularidade extremamente baixa, seja nos E.U.A ou fora dele, o "imperador" George W. Bush teve no voto democrático seu "impeachment" conclamado no momento onde o povo americano escolheu o opositor de sua chapa.

Durante a campanha eleitoral americana começou a se criar uma onda, uma onda "negra" para derrubar o regime opressor de Bush. O planeta respira mais tranquilo.

Um governo marcado por algumas dúvidas e algumas certezas que o condenam. Entre as dúvidas podemos destacar os ataques em 11 de setembro de 2001 onde aviões americanos são jogados em símbolos de poder do país, como o Worl Trade Center e o misterioso Pentágono. Este último nos indaga uma pergunta: como um grande avião de passageiros (Boing) se choca com o Pentágono e não sobra nenhum resquício convincente de avião?

Links para conferir sobre a farsa do 11 de Setembro:

Entre as certezas podemos citar a invasão do Iraque. Invasão sem a aprovação da Organização das Nações Unidas (ONU) e com motivos forjados. O governo americano alegou que tinha informações de fontes "seguras" (imagine de onde veio a informação) que o Iraque, sob o comando de Sadam Hussein, detinha armas de destruição em massa e que isso era um risco a humanidade. Passado anos de invasão, mortos espalhados por todos os cantos, famílias sendo exterminadas, crianças sendo assassinadas, cidadãos sendo torturados, enfim, um massacre instalado se descobre o que muitos já imaginavam: não há armas de destruição em massa.
Logo percebemos que os Estadus Unidos está se beneficiando do petróleo iraquiano, interessante.

O presidente dos E.U.A então, com todo seu senso de justiça, informa:

"A invasão do Iraque foi um equívoco, tiraremos em poucos ANOS nossas tropas militares do país".

Após os republicanos (sua chapa) terem perdido as eleições nos E.U.A, mas aliviado, o presidente americano Georg Bush faz uma última visitinha ao Iraque para, na minha opinião, cuspir na cara dos mortos. Um jornalista iraquiano, com toda razão, atira seus sapatos Bush, uma ofensa grave naquele povo. Infelizmente Bush escapou da sapatada, mas o jornalista, que realizou em seu ato o que muitos queriam fazer, não escapou das garras do presidente americano.  Muntazer al-Zaidi, o jornalista, foi preso e visto com marcas de tortura. Conhecendo os procedimentos americanos logo se conclui: se tiver poder você pode matar quem quiser e nunca será punido. E coitado de quem se oponha.

Sinto na frase do jornalista um grande sentimento de dor, de desespero quando diz ao jogar seus sapatos:

- Este é seu beijo de adeus, cachorro!.

Muntazer al-Zaidi se tornou um símbolo de atitude no mundo. Meus parabéns.

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