sábado, 25 de julho de 2009

Loucura...


Ser louco não é fácil, precisa-se de coragem e personalidade forte para chegar a tal. Você sabe o que é loucura? Normalidade?
Normalidade é fácil, basta ser o que querem que você seja. Ou o que não possa te diferenciar de outros internamente. Basta aceitar as coisas e engolir a seco tudo o que acontece. Acredite, ser normal, mesmo que possa parecer falsidade, é mais fácil para a sociedade, tornando sua vida agitada, ou não, duvidosa, ou não, segura, ou não e, certamente, cada vez mais longe de sua real pessoa.
Loucura é não ter receios de transparecer o que se é de verdade, com qualidades e limitações. É não se submeter a nada em benefícios dos outros se realmente não valer a pena. É ser natural aturando criticas e se fortalecendo a cada dia com as mesmas e as demais situações. Louco é ser diferente, ou não ter medo de ser parecido com alguém. Analisando esses “pensamentos”, ser louco não seria o normal individualmente? Pode ser, mas só de pensar nisso, sem conseguir fazer as pessoas entenderem o que penso, deixa-me extremamente louca.

"Gabriela Balhejos".

Obs.:

Texto de uma amiga que por sinal escreve muito bem. Imagem pescada na internet.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Os Fundamentos de uma Mentira

Nos deparamos no dia-a-dia com inúmeras mentiras. São contadas por amigos, familiares, desconhecidos, pelas pessoas que confiamos, pela televisão, pelos jornais e rádios.
O fato é que somos bombardeados de mentiras, cercados de tal forma que não sabemos distinguir mentiras de verdades. É de assustar, de deixar qualquer pessoa insegura sobre qualquer assunto.
As mentiras, por vezes, são muito bem contadas, fundamentadas ao ponto de não serem descobertas por um bom tempo ou até nunca ser descoberta. Toda mentira parte do princípio de que na falta de uma boa verdade para destruí-la, se perpetuará.
As Mentiras podem ser contadas para uma pessoa, para um grupo de pessoas ou para a massa inteira, ou seja, quem ouvir. As que mais nos revoltam são as individuais, dirigidas individualmente a nós. Porém essas não são necessariamente as mais graves para a sociedade. Graves são as mentiras que enganam a todos nós todos os dias pela mídia oligopolizada, que nos fazem mudar nossas vidas completamente.
As mentiras individuas podem ter diversos interesses. O de destruir, o de iludir, o de ocultar algo desconfortável para alguém (que conta ou que ouve) e há quem diga que existem mentiras construtivas. Sobre as mentiras construtivas confesso que é inaceitável aceitar, pois castelo de areia se destroi com água.
Considerando esses pontos chego a algumas conclusões. Não existe, não existiu e nem vai existir quem nunca mentiu. Por mais que fosse com boa intenção, ou mentirinha boba que aparenta não ter muita relevância. Mas pensemos bem, como não sermos mentirosos? Isso vai do "eu" de cada um.
Já menti e certamente vou mentir de novo algum dia. E não vem acusando porque você já mentiu e vai mentir de novo também (risada). Para evitarmos a mentira compulsiva precisamos ser responsáveis. Isso quer dizer que temos que pensar bem antes de soltar uma historinha bonita por aí. Nossas mentiras, por mais que pareçam inofensivas, serão descobertas por alguém um dia e poderão magoar as pessoas e destruir relações de qualquer tipo.
Você pode ser a pessoa mais honesta do mundo, basta uma mentirinha boba para destruir sua reputação. Quando se demora uma vida para construir uma imagem, em uma atitude errada destruímos tudo.
É difícil eu mentir, mas as vezes nos sentimos acuados e essa opção parece ser a mais tranquilizadora, acabamos mentindo e nos arrependendo depois.
Se todas as pessoas lessem esse artigo, ou se todas as pessoas pensassem sobre isso talvez tivéssemos um mundo melhor. Pense nisso.

Obs.: A pessoa que me sugeriu escrever sobre "mentira" pensou que eu estava mentindo sobre algo. Deixo aqui minha declaração de que não, eu não estava mentindo. A verdade aparece com o tempo.

Como costumo falar, esse artigo não é trabalho de profissional, mas como jornalista não precisa mais ter diploma, já me considero um (risada). Críticas são sempre bem vindas.

Boa verdade a todos!



quarta-feira, 1 de julho de 2009

A Diversão de Hoje


Se dermos uma olhada em volta perceberemos logo qual a maneira mais utilizada por nós jovens para se divertir. As festas.
Festas rave, funk, de pagode, de rock, de pop, enfim, das mais variadas modalidades.
As vezes pergunto pro pessoal mais velho como se divertiam quando jovens e as respostas são bem mais variadas.
Muitos adoravam festas. Mesmo esses não saiam todos os finais de semana para isso. Dizem que gostavam muito de sair com amigos para conhecer lugares, passear no sol, sentar na grama e comer alguma coisa, conversar, tocar violão, tomar chimarrão, tomar cerveja, tomar cachaça, tomar vinho ou não tomar coisa nenhuma, só conversar mesmo. Isso é que era importante para eles.
Fico pensando nisso as vezes em minha loucas reflexões. E pensando nisso descobri que é muito mais legal fazer isso mesmo. Ir a casa de um conhecido e ficar até ser mandado embora. Pegar a caixinha de leite condensado e fazer negrinho escondido dos pais dele, fazer o mesmo com a pipoca, com o refrigerante.
Jogar conversa fora não existe. Toda conversa é aproveitada, seja mais ou menos importante. Conhecer melhor as pessoas que nos cercam. Aproveitar o ser humano, o amigo.
Nas festas que vamos não se dá valor as pessoas. Beija-se quem nem sequer se sabe o nome, e pior, beija e sai sem saber em muitos casos. Dançamos com as pessoas como se fossem robôs. Nem olhamos nos olhos das pessoas.
Tenho uma amiga que adora juntar as pessoas em sua casa, fazer algo para comer, ver filme, dormir todo mundo amontoado e etc. Confesso, é muito mais legal. E antes que pense bobagem, não é essa finalidade, por mais que as vezes aconteçam coisas a mais... (risada).
Juntar a galera e fazer algo caseiro ou rueiro é bem melhor que uma festa qualquer.